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Prepare a sua mente para empreender

Como manter uma gestão financeira saudável

Uma vez que você está mais aberto a respeito do que deseja para o seu negócio, chegou o momento de dar um pouco mais de vida à sua paixão convicta.

Muitos acreditam que para empreender basta ter um bom dinheiro para investir e manter o negócio em pé. Ter capital é importante, é claro! Mas não é a isso que me refiro. Noto que, quando nasce o desejo de empreender na mente de um indivíduo, imediatamente ele busca recursos para fazer sua ideia sair do papel. E assim, com muito esforço, abre-se a empresa, que até começa bem; entretanto, com o passar do tempo, perde a força e acaba fechando suas portas. Você com certeza conhece algum empreendimento que passou por isso. E por que isso acontece? Por falta de preparo!

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Quem decide ser empreendedor precisa entender algumas fases que farão parte de sua jornada mental, e a preparação do seu mindset – do inglês, atitude mental – é primordial. De nada serve uma ideia arrebatadora no mercado, com uma linda estrutura montada aos clientes e aos colaboradores, se a mente de quem está por trás dessa genialidade o sabota ou o enfraquece.

Lembra-se da analogia do alpinista? De que serve bom preparo físico, bons equipamentos, conhecimento em montanhas, se a mente não está verdadeiramente preparada e fortalecida para a jornada? Certamente, uma pessoa despreparada nesse nível vai falhar ou se cansar, ou algo na mente a impedirá de subir ao topo – pois o empreendedorismo de- manda bastante de sua mente através da tomada de decisões, de escolhas, da organização do empreendimento, da condução do seu time etc. Quem não estiver preparado emocionalmente para isso pode sucumbir.

A empresa do amanhã começa hoje!

Imagine um empreendedor que não teve um bom pre- paro mental durante o auge da pandemia de coronavírus em 2020. É muito provável que ele tenha perdido o sono, sentido-se perdido e tomado atitudes não tão boas que podem ter prejudicado seu negócio. Ou, por exemplo, no caso de a concorrência se sobressair, um empreendedor não preparado emocionalmente pode não saber como agir e se sentir por baixo.

E que fases mentais são essas? São quatro fases que listo agora. Vamos lá!

A paixão

Geralmente o que ocorre em nossa primeira fase é o que chamo de primeiro amor – pelo sonho, pela ideia de um produto, serviço ou negócio. Aprendi ao longo de minha jornada e defendo com veemência que é necessário ter paixão pelo que se criou, porque o simples “interesse” não gera, no indivíduo, a energia necessária para um grande feito. Para exemplificar, gosto de fazer minhas as palavras do filósofo alemão Hegel: “Nada de grande se faz sem paixão”.5 Portanto, antes de mais nada, tenha a certeza de estar perdidamente apaixonado pelo seu sonho! Pois, acredite, você precisará dessa energia para um próximo passo.

A convicção

Neste segundo momento, o seu sonho ou ideia passará por uma nova roupagem que chamo de convicção. Esse termo, segundo o dicionário Michaelis, significa: “certeza obtida por fatos ou razões que não deixam dúvida nem dão lugar a objeção; convencimento, crença”. Ou seja, estar convicto do que criou é não ter dúvidas do que se quer.

O desapego

Mesmo apaixonado e convicto, desapegue-se de tudo! Contraditório? Nem um pouco. Não estou me referindo ao desapego no sentido de desistência, mas daquela certeza errônea de que apenas você, e somente você, sabe o que é bom ou correto para o seu negócio. Ninguém é o senhor da razão, por isso é tão importante buscar outras fontes para ter convicção daquilo que se faz, é desapegar-se do egocentrismo.

Certa vez, o dono de uma famosa casa de carnes da minha cidade pediu insistentemente para conversar comigo porque tinha uma ideia genial para os negócios. Disse que já tinha conversado com grandes escritórios de formatação empresarial, mas que também queria ouvir minha opinião.

Dei minha opinião, disse que algumas coisas não faziam sentido para o mercado nem para o seu core business naquele momento e notei em sua expressão que ele não gostou do que ouviu. Contrariado, saiu da minha sala sem se despedir. Dias depois, um amigo em comum me contou que o empresário havia ficado decepcionado comigo.

O propósito

Uma vez que você está mais aberto a respeito do que deseja para o seu negócio, chegou o momento de dar um pouco mais de vida à sua paixão convicta. E aqui vai uma lição valiosíssima: empreender por empreender apenas, ou empreender visando apenas ganhar dinheiro, geralmente não é uma boa motivação. É evidente que ganhar dinheiro é o objetivo de empreender, mas não deve ser o propósito.

Empreender, sem dúvida, é um grande desafio, mas é pre- ciso muito mais do que disposição para fazer um empreendi- mento dar certo. A sua criação precisa ter um propósito, uma motivação genuína e útil para você e, consequentemente, ao público que pretende atingir. Por que você teve essa ideia? Aonde o resultado dela levará você? E o seu cliente? No que ele será beneficiado?

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Empreendedorismo

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